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A cirurgia ortognática corrige alterações nos ossos do rosto, especialmente no maxilar e na mandíbula.
Ela é indicada para quem sofre com problemas funcionais e estéticos, que não podem ser solucionados apenas com aparelhos ortodônticos.
Esse procedimento melhora a mastigação, a fala, a respiração e também proporciona harmonia facial. Mais do que estética, ele devolve qualidade de vida.
Por isso, cada vez mais pessoas buscam a cirurgia ortognática como uma solução definitiva para esses problemas.
E agora você vai saber mais sobre esse cuidado. Boa leitura.
A cirurgia ortognática é indicada quando há um desequilíbrio severo entre os ossos da face. Ou seja, quando maxilar e mandíbula não estão bem posicionados.
Geralmente, quem tem queixo muito para frente ou muito para trás é um candidato. Além disso, mordida aberta, mordida cruzada e assimetrias faciais também são sinais importantes.
Essas alterações não impactam apenas a aparência, elas também comprometem funções essenciais como mastigação, respiração, fala e até o sono.
Por exemplo, muitas pessoas que sofrem com apneia do sono têm indicação para cirurgia ortognática, pois o reposicionamento ósseo melhora significativamente a respiração.
Da mesma forma, quem sente dores constantes na mandíbula, dificuldade para mastigar ou problemas na articulação (ATM) também pode se beneficiar.
Portanto, essa cirurgia não é apenas estética. Ela é, antes de tudo, funcional e impacta diretamente na saúde e bem-estar.
Muitos acreditam que o aparelho ortodôntico corrige todos os tipos de problemas. No entanto, isso não é verdade em casos ósseos severos.
O aparelho tem a função de alinhar os dentes dentro dos ossos. Ele é extremamente eficiente quando a base óssea está bem posicionada.
Porém, quando os ossos da face estão desalinhados, apenas o aparelho não é suficiente. Nessas situações, é necessário reposicionar os ossos.
Por exemplo, se a mandíbula é muito projetada ou muito retraída, o aparelho sozinho não consegue resolver. Ele pode até melhorar a estética dos dentes, mas não corrige o problema estrutural.
Nesses casos, o tratamento ideal une ortodontia e cirurgia ortognática.
Primeiro, o ortodontista alinha os dentes para que fiquem preparados. Depois, o cirurgião reposiciona os ossos, garantindo encaixe perfeito.
Esse é o caminho para alcançar harmonia facial, melhora funcional e um sorriso saudável e equilibrado.
Portanto, entender a diferença entre esses dois tratamentos é fundamental para buscar a melhor solução.
O processo começa com uma avaliação detalhada. O especialista solicita exames, fotografias e tomografias para entender exatamente o que precisa ser feito.
Além disso, usamos tecnologias modernas como planejamento digital em 3D. Isso permite visualizar o rosto do paciente e planejar cada movimento ósseo com precisão.
Em seguida, o paciente inicia o tratamento ortodôntico pré-cirúrgico. Nessa etapa, o ortodontista posiciona os dentes corretamente para garantir o encaixe perfeito após a cirurgia.
Esse alinhamento prévio é fundamental. Sem ele, a cirurgia não traria o resultado esperado.
Quando os dentes estão prontos, marcamos a cirurgia, feita sob anestesia geral, com toda a segurança necessária.
Durante o procedimento, o cirurgião faz incisões internas, por dentro da boca. Portanto, não ficam cicatrizes visíveis no rosto.
O profissional reposiciona os ossos da mandíbula, do maxilar e, se necessário, do queixo. Tudo é fixado com placas e parafusos de titânio, extremamente seguros e biocompatíveis.
A cirurgia costuma durar entre 3 e 6 horas, dependendo da complexidade do caso. Após isso, o paciente permanece em observação, geralmente por um ou dois dias.
Graças ao planejamento digital, os resultados são altamente previsíveis e seguros.
O pós-operatório exige atenção e alguns cuidados importantes, principalmente nas primeiras semanas.
Nos primeiros dias, é normal sentir inchaço, que atinge o pico entre o segundo e o terceiro dia. Depois, começa a diminuir progressivamente.
Além do inchaço, podem ocorrer pequenos hematomas, desconforto ao falar e uma sensação de dormência, que é temporária.
A alimentação, inicialmente, é líquida ou pastosa. Gradualmente, ela evolui conforme a orientação médica e a recuperação do paciente.
Também é essencial manter uma boa higiene bucal, mesmo com limitações nos primeiros dias. Isso ajuda a prevenir infecções e acelera a cicatrização.
Durante esse período, é necessário evitar atividades físicas, esforços, exposição ao sol e traumas na região facial.
O acompanhamento é constante. As consultas de retorno servem para monitorar o progresso e ajustar as recomendações conforme cada fase da recuperação.
Em geral, atividades mais leves podem ser retomadas entre 10 e 15 dias após o procedimento. Já atividades físicas mais intensas precisam de liberação do cirurgião.
O resultado estético melhora visivelmente após a terceira semana, quando o inchaço começa a regredir. Contudo, o resultado final — tanto funcional quanto estético — surge entre 6 meses e 1 ano.
Esse é o tempo necessário para a cicatrização óssea completa e para que o organismo se adapte totalmente às mudanças.
Se você percebe que seu sorriso, sua mastigação ou sua respiração não estão como deveriam, o ICO Campinas está pronto para te ajudar.
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Portanto, se você busca uma solução definitiva para problemas como assimetria facial, mordida cruzada, queixo projetado ou retraído, agende sua avaliação.
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